No porta-jóias,
o anel.
Dourado, infindo
Perfeito
Na geometria, que carrega gravuras
de um tempo ido
Encaro-o.
Titubeio,
Mas o dedo livre
persiste em permanecer
sem elo.
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Um comentário:
Não devemos ter pressa. É preciso que aconteça...
Beijinhos
António
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