terça-feira, 27 de abril de 2010

Círculo


No porta-jóias,
o anel.
Dourado, infindo
Perfeito
Na geometria, que carrega gravuras
de um tempo ido
Encaro-o.
Titubeio,
Mas o dedo livre
persiste em permanecer
sem elo.

Um comentário:

António disse...

Não devemos ter pressa. É preciso que aconteça...

Beijinhos
António

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