E não venham me dizer que diferenças não afastam, que opostos se atraem, porque chega uma época - inevitável a todas as relações - que abandonar-se por um triz de aproximação requer um esforço o qual nos questionamos se ainda estamos dispostos. Nós, indivíduos. Cheios de peculiaridades, manias, ranzinzices. De repente, abrimos os olhos. Paramos de consentir o desejo de manter quem nos moldamos pra não gerar conflitos. De fato, o amor nos ludibria. Mas hoje acordei cética.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
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8 comentários:
Ah, liberte-se do ceticismo e permita-se sonhar *_*
=*
eu também...
Eu nunca soube o que é isso.
Eu me permito Chrys, mas há certos dias...
Escarlate, um dia saberás. E aprenderás a conviver bem com isso.
Concordo com o seu ceticismo...
Beijos.
Que lindo, que lindo, que lindoooo!
Há dias que devemos ser cépticos para tudo...até para o amor!...
Beijos
António
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