"Foi um vendaval que me arrastou
E me levou pros braços da ilusão
Um vento forte que rompeu o que era eu
E me levou pros braços da ilusão
Um vento forte que rompeu o que era eu
Pobre de mim nem pude sair
Do labirinto quente do seu corpo
E do abismo em teus olhos a me seduzir
A me lançar
Do labirinto quente do seu corpo
E do abismo em teus olhos a me seduzir
A me lançar
Quanto sentimento pode um coração calar?
Quanta solidão pode suportar?
Quando a minha vida vai deixar de se arriscar?
Em mares de ilusão teima em navegar..."
Quanta solidão pode suportar?
Quando a minha vida vai deixar de se arriscar?
Em mares de ilusão teima em navegar..."
(Isabella Tavinani)
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