sábado, 25 de dezembro de 2010

Então é natal...

Nietzsche no móvel do computador e caneca de café nova vazia, esperando. Presente de amigo invisível sem utilidade.

Um abraço adiado, outro sufocado, um sorriso forçado e a vontade imensa de me recolher debaixo das cobertas. Mas estou de plantão no trabalho, com apenas duas horas de sono e um compromisso que quero adiar.

Saldo: duas notícias tristes; uma quase feliz. Ah, essas datas! Ainda nos damos o direito de nos frustrar!

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