"...No passo da noite me acho
Contando as estrelas, pedaços
No vão dos meus olhos vazios
No vão dos meus olhos vazios
Vagando, seguindo, são frios
São minhas janelas abertas,
São minhas mãos estiradas
Ao vento, ao tempo, a estrada
Esperando esse tudo que é nada
Esperando esse muito que é nada".
(Isabella Taviani)